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segunda-feira, 19 de agosto de 2019

Palestras no Centro Espírita Nova Vida.




Quando sua alma pede ajuda!

A depressão segundo o Espiritismo, não deve ser encarada apenas como uma doença clínica. Como o autor Francisco Cajazeiras intitula seu próprio livro “Depressão, doença da alma”, realmente não consigo ver diferente. É realmente uma doença da alma, mas se pudermos ser reflexivos, podemos tirar algum proveito dessa doença e vermos uma oportunidade. Calma!

Explicarei o que quero dizer, quando falo em oportunidade.

Espiritismo e depressão — Uma relação perfeitamente explicável

Primeiro, peço que siga uma analogia: ter febre é uma coisa incômoda, certo? Mas a febre por outro lado pode ser encarada como uma coisa positiva. Ela indica que algo em nosso corpo está errado, que talvez exista alguma infecção viral ou bacteriana. A febre é uma espécie de “alarme” sintomatológico, que nos avisa sobre algo muito mais prejudicial, que pode estar afetando nosso corpo.

Para combatermos efetivamente com a febre, temos que agir sobre a raiz do problema, devemos agir sobre a infecção. Quando usamos alguma estratégia para combatermos somente o estado febril, não estamos agindo sobre a patologia primária, portanto, a febre pode até passar, mas no dia seguinte, mais cedo ou mais tarde, ela retorna.

A depressão segundo o Espiritismo — Um grito de socorro!

Se você concorda que a depressão é uma doença da alma, então deveríamos buscar a fonte da problemática em nossa alma, no nosso íntimo. Podemos entender a depressão como um grito de socorro da alma, que o corpo somatiza através de sensações desagradabilíssimas. E, assim como a febre, agir somente contra a sintomatologia externa (tristeza, desânimo e pensamentos desordenados), não será o suficiente. Existe algo a mais a ser feito, é preciso restaurar as feridas da alma.

Essas e outras informações serão debatidas nessa palestra. Venha e traga a sua família para esse momento de aprendizado.

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